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Madalena Bento de Mello

A artista

Madalena Bento de Mello

Madalena Bento de Mello é artista plástica e psicóloga residente em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil.

Em sua expressiva obra artística explora a luz mais do que as formas cujo protagonismo representa uma maravilhosa experiência de liberdade e de conexão com sua identidade genuína.

A produção de suas pinturas está em relação direta com um trabalho interno de autoconhecimento e evolução enquanto ser humano, buscando fazer de sua arte uma contribuição para o surgimento de um mundo mais harmonioso, pacífico e alegre.

Suas vibrantes pinturas são inspiradas pelas cores intensas e texturas exóticas da flora brasileira bem como pela obra do mestre impressionista E. C. Monet, sendo sempre um processo de criação intuitivo.

Autodidata, a artista trabalha com espessas camadas de tinta acrílica a fim de alcançar maior profundidade e vivacidade, utilizando a espátula.

A exuberância cromática, o movimento, o relevo e o brilho bem como a espontaneidade são elementos sempre presentes e que resultam de grande gestualidade.

Ao criar um caminho artístico liberto de amarras, padrões ou direcionamentos externos e intrinsicamente conectado à profundidade, à beleza e à riqueza de seu universo interior, Madalena revela uma jornada que transcende a pintura, alcançando a essência de cada espectador.

Sua arte não é apenas visual, não é apenas estética mas convida para uma experiência transformadora interior, convida para um diálogo e uma conexão com o que pode haver de mais vibrante e grandioso em cada ser.

No exercício da Psicologia o caminho sempre foi facilitar o despertar da maravilhosa e natural “paleta de cores” de cada pessoa, concedendo ainda mais brilho, movimento e textura àquelas “cores” que fazem seus sorrisos ainda mais largos.

Com premência buscava o mapa múndi
extasiava-me com aquelas formas e dimensões
mergulhava em sua infinita profundidade
ouvia a intraduzível vibração dos movimentos cósmicos
sentia o pulsar das fulgurantes cores

Assim era eu criança a dançar saltitante e de mãos dadas
com estrelas, cometas, planetas e galáxias
Eu era as flores se abrindo
as folhas verdejando
as águas irrigando
as asas voando
Era o sol aquecendo
o cheiro da terra
as pegadas no chão
o perfume das pétalas
o murmúrio, o grito, o silêncio
a mansidão, o alvoroço, o descanso

No decorrer de minha senda pessoal sempre busquei colorir
colorir meus pensamentos, sentimentos, palavras e ações
Amar é uma forma de colorir

Nos momentos em que sombras densas se fazem presentes
lembro-me da diversidade de luminosas cores em minha paleta interna
e me entrego a essa luz imensa
e me deixo colorir por inteiro

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